domingo, 16 de outubro de 2011

Rebeldia Pecado de Feitiçaria

REBELDIA  

“Porque  a  rebelião  é como o pecado  de  feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria.” 1 Sm. 15:23a.

Feliz é o homem, quando o seu coração é permeado pelo sentimento da obediência a Deus, e à sua Palavra. OBEDIÊNCIA, é uma das “chaves” mais importantes para o crente, para que abra “portas espirituais”. É uma prerrogativa fundamental para que a bênção de Deus se concretize na vida da pessoa; é primordial no alcance de uma real comunhão com o SENHOR.

O texto citado, de 1 Samuel, faz parte de uma exortação do profeta Samuel ao rei Saul, por causa de sua desobediência a Deus. O que está exposto, é apenas a primeira parte do texto. A partir daquele momento, a unção de Deus sobre a vida de Saul, para que ele governasse o povo de Israel, havia sido retirada. Em outras palavras: aquele que  desenvolve  rebeldia em seu coração, sofre com a ausência de orientação e comunhão divinas.

A desobediência de Saul à ordenança do Senhor, fez com que o Senhor o rejeitasse como rei. Resultado: tudo o que o próprio Saul havia projatado para sua vida, e para o seu ministério específico, estavam agora cortados, rejeitados indefinidamente pelo Senhor. Eis a gravidade de atos e pensamentos rebeldes. Jamais Saul seria rei novamente... Jamais poderia estabelecer o que havia pensado para Israel, jamais Saul poderia governar, pois o Senhor o havia rejeitado.

A rebelião, no texto de 1 Samuel, é colocada em pé de igualdade com outro pecado extremamente prejudicial: FEITIÇARIA. Esta analogia serve para que possamos mensurar (medir) o quanto este sentimento pode ser prejudicial às nossas vidas. A rebeldia não é um pecado novo, recente. É algo muito, muito antigo. A rebelião aconteceu, segundo a Bíblia, primeiramente no céu dos anjos de Deus, onde o “rebelde dos rebeldes”, o primeiro rebelde, lançou as bases mortais desta prática, que viria prejudicar a futura raça humana de uma maneira descomunal e avassaladora. Continuaremos a falar sobre esse assunto, nos próximos boletins.

Pr Robson

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